Para facilitar o acesso ao crédito, o Tesouro Nacional estuda entrar como avalista do empréstimo. Em contrapartida, a estatal seria obrigada a fazer o dever de casa, como executar um plano de reestruturação para reduzir gastos com pessoal por meio de um novo plano de demissão voluntária (PDV), regularizar passivos em atraso, como encargos trabalhistas devidos ao INSS, por exemplo, além quitar dívidas com fornecedores e prestadores de serviço.