“Ao final de nossa prosa, abro sua gaveta e retiro as canetas. Deixo uma folha em branco em sua frente e peço um desenho. Na esperança do movimento tão conhecido pelo autor resgatar alguma lembrança. Lembranças essas que não vêm mais em formato de contos, mas sim em traços sinuosos, trêmulos, que carregam em si 90 anos de histórias vividas com muita paixão e amor pela vida. É uma honra ser seu filho, meu coroa”, disse.



