O estudo cita que o sistema Assis gera rascunhos de decisões judiciais, sentenças e pareceres usando modelos generativos baseados no GPT-4o — ferramenta de inteligência artificial da OpenAI considerada uma das mais avançadas atualmente. O Assis adapta a produção ao estilo de escrita e ao histórico judicial de cada magistrado, baseando-se em suas decisões e pareceres anteriores. Os juízes também podem fazer perguntas sobre os documentos do processo e acessar informações relevantes diretamente dos autos eletrônicos. A universidade inglesa destacou que o sistema opera de forma segura, com governança de dados e registros de auditoria, não reutilizando dados para treinamento de IA.